Quando falo de alguma coisa não o faço de animo leve, nem tão pouco com a intenção de magoar ninguém. Toda a minha vida sonhei e continuarei a fazê-lo por muito que sofra. Muitas foram as lágrimas que já chorei e sei que não irei parar por aqui. A vida a forma como a vivo condiciona a minha forma de sentir. Perguntei ao meu filho que tem 12 anos o que ele queria para a vida dele. Respondeu-me que queria se sentir realizado e com alegria de viver. E devo confessar que é nele que encontro a luz da minha vida. Tudo isto para dizer que sou uma mulher simples e igual a muitas outras que apenas gosta de um abraço ao fim do dia. As minhas ambições não são materiais são simplesmente emocionais. Sinto necessidade de complementaridade, partilha e cumplicidade ao lado de alguém. Isto não significa que não saiba estar só, já estive durante muito tempo. Aprendo com a facilidade com que respiro, mas não abdico que amar e pedir mais. Se para alguns tenho defeitos, talvez para outros isto sejam virtudes. Até…
1º Sim gosto de ti sem “mas”
2º Dou-te tudo o que tenho em mim
3º Eu não defino o amor, sinto-o
4º Dedico-me a quem amo, em actos pensamentos e vivências
5º Elogio-te, acarinho-te porque só com amor teremos futuro
6º O teu sofrimento incomoda o meu estar, o teu sorrir atenta a minha atenção a ti
7º Estarei sempre aqui para e por ti
8º A minha vida está tão cheia de problemas mas tenho sempre tempo para ti
9º Nunca pares de desejar mais…
10º Não me condenes apenas por amar...
3 comentários:
MANIFIESTO POR LA CULTURA EN BLOGOSFERA
Querida Laura
Tenho estado tão ausente, mas sabes que ando com a vida num reboliço tremendo. Não me esqueci de ti... coloquei a leitura em dia e sinto que ainda não estás bem... em breve voltarei...
Um beijo
Daniel
Egotismo de uma sociedade ou de um ser?
Falta de partilha ou falta de complementaridade?
Exigências!
Serão, exigências?
Ou serão a reclamação de um direito
revestido de uma obrigatoriedade de sentir,
respirar e viver, os “pequenos nadas”.
Uma palavra de apreço, um carinho, um sorriso,um abraço, não são exigências, nem tão pouco “pequenos nadas”
Muito intimista.
Muito visceral.
Muito sentido.
Se egoísmo I, me tinha captado a atenção surpreendente, Egoísmo II, faz-me querer escrever tanto, mas ao mesmo tempo,obriga-me a recolher ao fatalismo de saber que no fim, pouco adianta o que quer que diga.
Não te vou dizer nada de novo, que alguém não te tenha já dito, ou algo em que tu não tenhas já pensado.
Laura, um beijinho grande,
E um bom fim de semana.
Fica bem.
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