sexta-feira, janeiro 05, 2007

Anda comigo

Vamos falar de amor,
deste amor a preto e branco.
Deste amor na voz.
Deste amor de tipo de letra.

Vamos falar de amor,
deste amor tão simples e violento.
Deste amor que nos salva a vida.
Deste amor que nos dá força.

Vamos falar deste sentir,
que me dá certezas ao te ouvir.
Vamos falar de nós dois,
que tantas vezes somos um só.

Vamos andando assim,
entre o desejo e a vontade,
de duas almas irmãs,
que se encontram em permanente tocar.

Vamos falar desta vida,
deste amor que se sente infinito.
Sinto-te único
Sentes-me tua
Por muito que me partilhe
Estou na palma da tua mão

6 comentários:

nuno portmore disse...

Como é o amor que fere sem matar, quando mata sem ferir?

Já visitei as tus palavras inúmeras vezes. Sinto-me sempre intruso, porque encontro e perco tanto, porque compreendo sem entender a razão de amar e sofrer e sofrer e amar, ciclo que se espande sem concluir.

Quando o amor doi mais do que cura, quando o amor dura mais do que perdura... talvez seja sem dever ser.

Na verdade... não sei.

Sei que gosto de ler o que escreves. E hoje escrevo porque me sinto um pouquinho menos intruso...

Muito pouco.

Abraço

Anónimo disse...

Adoro-te e tenho saudades tuas

Bom Ano

Bjokas
O Tal

Anónimo disse...

Admiro o amor que depositas em tudo o que te rodeia. És a prova viva de que ainda há amor no ser humano.
Pegas-te em mim era eu um farrapo. Ouvis-te minha dor, tratas-te as feridas, .... e deste-me uma vida nova. Serás um anjo? Se sim, és meu anjo da guarda.
Hoje sou feliz, e sei que tu meu amor, sofres. Custa-me ver-te nesta situação e por isso tomo a liberdade de sem querer ser juiz, pedir a todos quanto leiam estas palavras e lidam com esta pessoa tão bela. Que não partam ainda mais o seu coração, este coração que ainda sonha e cabe em cada uma das nossas mãos. Todos nós esperamos algo dela, desde conselheira, salvadora, boneco de palha para apanhar com os desabafos das nosas próprias frustrações ou incapacidadades.
Já alguém pensou nela, nas suas carências e necessidades ..... já? ... E pede tão pouco e no entanto. Ela quer e precisa de amor, o amor incondicional, o amor puro e fiel.
Para ti, o meu muito obrigado por existires, por me ensinares a viver. Desculpa se minha frontalidade te deixa melindrada. Da tual alma gêmea.....um beijo com o desejo de que venhas a ser feliz.

Daniel Aladiah disse...

Sinto-te, mas não sei... estás bem?
Um beijo
Daniel

Anónimo disse...

Parabéns pela qualidade dos poemas.

Anónimo disse...

Agarra-me!
Amo-te, confio em ti,
amo-te
Agarra-me!
que prazer ser uma planta de mel
e abrir-me
Agarra-me!
aqui vou eu, voando sem asas
aqui mesmo sem rede e
Agarra-me!
amo-te!
agora é a tua vez...

nar