No dia em que eu nasci
Tu estavas comigo, ali...
No dia em que tu choraste
Eu estava contigo, aqui
No dia em fiquei de joelhos
Pedindo a Deus para te encontrar
Meus punhos vermelhos
Minhas mãos ficaram a sangrar
No dia em que fui traída
Perguntei ao céu se mais nada havia
Recolhi-me, aninhei-me retraída
Chorei mais uma vez a tua ausência
Desde o dia que te reencontrei
Tal qual estaria já destinado
Nos teus olhos eu recordei
O amigo, o amante, o namorado...
1 comentário:
Querida Laura
A tua poesia está em grande. Tal acontece com um grande amor ou uma grande dor...
Um beijo
Daniel
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