Existe no presente um não sei quê,
de qualquer coisa que me incomoda.
No passado um não sei que mais,
que me entra pelo sono ficando revolta.
Plantado num jardim qualquer,
com sementes de inquietude,
florescem neste solo de viver,
emoções reveladas amiúde.
Está nas veias desta mão,
sangue que me aquece.
Está neste inconstante coração,
a memoria de quem não esquece.
Vendo o mar recordo renovando,
votos feitos em silencio a mim mesma.
Que a coragem não me falte e amando,
farei deste instante a vida que eu mereço.
É a vida ....
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